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Comunicação 2012, um balanço: não foi fácil, e nunca será
Venício pergunta: como esperar que o governo, em lua-de-mel com a "opinião pública", corra o risco de enfrentar o poder dos oligopólios de mídia?
POR Venício Lima (*)
Dois dezembros depois, nenhum avanço
Dantas: ao cabo de dois anos de governo Dilma, o Brasil não avançou num um único mísero passo no caminho da democratização das comunicações.
POR Marcos Dantas (*)
Emir Sader: A Folha tenta se explicar
Nos três momentos mais importantes da história brasileira, a mídia estava do lado golpista, do lado das elites, contra o povo e a democracia do nosso país.
POR Emir Sader
A batalha da mídia na América Latina
Polêmica que toca em pontos sensíveis e várias ordens de interesses políticos e econômicos rondam a AL. São propostas de novas legislações para os meios de comunicação.
POR Gilberto Maringoni e Verena Glass - Revista Desafios do Desenvolvimento/IPEA
Canhões midiáticos atiram contra Lula
Noticiar não é informar. A narração da atualidade, especialmente aquela divulgada em tempo real, busca impactar o telespectador, mesmo que o preço a pagar seja mutilar os fatos e escamotear dados indispensáveis para que o público saiba o que está ocorrendo. O que o distingue o espetáculo midiático, no caso brasileiro, é a deformação seletiva sobre praticamente tudo o que diz respeito a Lula.
POR Dario Pignotti - Página/12
A guerra das usinas midiáticas do setor financeiro contra Dilma
Primeiro foi a revista The Economist; agora, foi a vez do jornal Financial Times: o governo de Dilma Rousseff entrou na mira dos grandes meios de comunicação financeiros britânicos internacionais. Ambos zombam do governo brasileiro, pedem a renúncia de Guido Mantega e qualificam Dilma como a rena do nariz vermelho. Para as usinas midiáticas do setor financeiro, Dilma cometeu um pecado imperdoável: forçou a baixa das taxas de juro. Não que o cenário econômico na casa destas publicações ande melhor. Justamente o contrário.
POR Marcelo Justo
O plano para conquistar a Presidência
No livro "Peña Nieto: El Gran Montaje", do repórter da revista Proceso, Jenaro Villamil, conta-se a história de como a Televisa e sua produtora estrela lavraram o caminho do porta-bandeira priista à presidência. A análise é de Jenaro Villamil.
POR Jenaro Villamil - Proceso
"Estamos diante de uma guerra não convencional"
Em uma entrevista especial concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de mídia que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. "Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste".
POR Carta Maior, La Jornada e Página/12
"Mudamos as relações de poder"
O presidente do Equador respondeu conciso e sem incômodo sobre sua relação com os meios de comunicação, sua receita econômica e a corrupção. "Nós não estamos lutando por nenhum controle de meios, nem de espaço radioelétrico. Queremos ter uma verdadeira liberdade de expressão e uma verdadeira comunicação social", afirmou Rafael Correa em entrevista especial ao jornal Página/12.
POR Santiago O’Donnell e Mercedes López San Miguel
"Imprensa mente amparada na liber- dade de expressão"
Ao receber o Prêmio Rodolfo Walsh, da Faculdade de Jornalismo da Universidade de La Plata, o presidente do Equador disse que "os meios de comunicação mercantilistas não são livres nem independentes, mas submetidos ao capital". Correa criticou os meios de comunicação privados de seu país e ironizou: "Se um cachorro me morde , no dia seguinte entrevistam o cachorro. E se o chuto, me denunciam".
POR Página/12
#YoSoY 132: contra manipulação da mídia no México
#YoSoY 132 instaurou um espaço de debate e diálogo que soube liberar-se da camisa de força tradicional com que os meios de comunicação do sistema oficial envolvem as sociedades.
POR Eduardo Febbro - Cidade do México
Sócio mexicano quer adequação de Clarín à lei de meios
David Martínez defende, quase 48 horas antes do fim do prazo para a adequação, que o Grupo Clarín venda a empresa de TV por assinatura como um passo para o cumprimento da lei argentina.
POR Vanessa Silva e Leonardo Wexell Severo, de Buenos Aires
Pelo Mundo
Sócio mexicano quer adequação de Clarín à lei de meios
Jo Tuckman - The Guardian
SIP elege Argentina e Equador como alvos principais
Encontro acontece de 12 a 16 de outubro, em SP
POR Bia Barbosa
•
Ameaça à liberdade de expressão e à democracia
SIP: Sociedade da Informação Privada
Voltou a reunir-se a nata das oligarquias midiáticas latino-americanas e do Caribe com os empresários dos EUA.
POR Paulo Cannabrava Filho (*)
"A grande imprensa brasileira tem lado e classe social"
Para Francisco Fonseca, mídia brasileira atua como formadora de opiniões.
POR Isabel Harari e Mailliw Serafim
Um sobrevôo pela mídia alemã (I): O jornalismo impresso
Ao contrário dos jornalões brasileiros, é raro os jornais alemães se empenharem em campanhas políticas diretas, embora tenham, é claro, suas posições editoriais e seus articulistas possam defender este ou aquele ponto de vista.
POR Flávio Aguiar
Um sobrevôo sobre a mídia alemã(2):
A televisão
A experiência alemã com a mídia televisiva objetiva evitar concentração de poderes. Apesar de, em sua história, a mídia televisiva da Alemanha Ocidental - que foi a que prevaleceu - ter começado com um único canal público de TV, e depois mais dois.
POR Flávio Aguiar
Um sobrevôo sobre a mídia alemã (3):
o rádio
A presença do Estado é bastante robusta e intensa na mídia televisiva e radiofônica, sem que isso provoque reações violentas (como no Brasil) por parte do setor privado em nome da supostamente ameaçada "liberdade de imprensa".
POR Flávio Aguiar
Organizações pedem nova lei para comunicação brasileira
Para marcar o dia nacional de luta pela democratização da comunicação, 18 de outubro, organizações lançaram no Congresso Nacional a campanha “Para expressar a liberdade: uma nova lei para um novo tempo”. Objetivo é pressionar o governo para, a exemplo dos países vizinhos, impulsionar nova legislação para combater o oligopólio midiático e impulsionar a liberdade de expressão e a pluralidade.
POR Vinicius Mansur
Lei de Meios: governo argentino notifica grupo Clarín
O presidente da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual da argentina (AFSCA), Martín Sabbatella, visitou nesta segunda-feira a sede do grupo Clarín, acompanhado de uma escrivã. "Acaba de iniciar a transferência de ofício das licenças do grupo (que excedem os termos estabelecidos pela Lei de Meios)", expressou Sabbatella. Por sua parte, o Clarín recorreu pela manhã da sentença do juiz Horacio Alfonso que declarou a constitucionalidade da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual.
POR Página/12
Lei promove liberdade de expressão, diz juiz
Sentença do juiz Horacio Alfonso afirma que não há argumentos para declarar a inconstitucionalidade da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, como pretendia o grupo Clarín. Ele conclui sua decisão dizendo que "as restrições à concentração" não implicam "um prejuízo à liberdade de expressão".
POR Irina Hauser - Página/12
A sentença do 14D: próximos passos da Ley de Medios
Os cenários jurídico e político envolvendo a implementação da Lei de Meios na Argentina são fascinantes.
POR Mario Wainfeld - Página/12
Cristina pede ao Judiciário que respeite Parlamento
Presidente se referiu à medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios.
POR Página/12
Lei de Medios declarada constitucional
O juiz Horacio Alfonso declarou constitucional a Lei e ordenou levantar a cautelar contra os artigos 161 e 45.
POR Página/12
Filme que vimos, final que desconhecemos
O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: "a guerra contra o campo" de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder.
POR Mario Antonio Santucho - Crisis
Juízes aliados do Clarín sabotam 7D
Câmara Civil e Comercial Federal prorrogaram a aplicação da Ley de Medios, marcada para 7 de dezembro, após juízes ganharem viagem a Miami.
POR Leonardo Wexell Severo e Vanessa Silva - ComunicaSul
Um grande dia para a liberdade de expressão
O abarcamento dos meios de comunicação por parte de uma pequena quantidade de empórios econômicos se converteu em uma das principais ferramentas de neoliberalismo para o controle ideológico das sociedades.
POR Pascual Serrano
Por que defender a Lei de Meios?
O centro dessa batalha está situado na Argentina, com a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. Elogiada pelo relator especial para a Liberdade de Expressão da ONU, pela relatoria especial para a Liberdade de Expressão da OEA e assumindo compromissos da Unesco.
POR Por Damián Loreti (*), Diego de Charras (**) e Luis Lozano (***)
Um grande passo para a desconcentração
Se o Grupo Clarín se desconcentra, o povo argentino terá vencido a batalha pela desconcentração? De modo algum. A economia argentina mostra um alto nível de concentração em cimento, exportação de alimentos e megamineração.
POR Martín Granovsky, Especial para a Carta Maior
O garrote da história: mídia interdita o debate e a solução da crise
Até que ponto o monopólio midiático é responsável pelo 'consenso' que jogou o mundo na pior crise do capitalismo desde 1929? A pergunta não é retórica, tampouco a resposta é desprovida de consequências políticas práticas. Imediatas, urgentes, imperativas. Trata-se, por exemplo, de saber em que medida a formação do discernimento social, condicionado por esférica máquina de difusão de certos interesses, dificulta a própria busca de soluções para a crise.
POR Saul Leblon
Ley de Medios é modelo, diz relator da ONU
"A Argentina tem uma lei avançada. É um modelo para todo o continente e para outras regiões do mundo", afirmou Frank La Rue, relator especial da Organização das Nações Unidas.
POR Página/12
Reta final da nova lei de meios
O que a nova legislação prevê, amplamente aprovada no Congresso argentino em 2009, com votos até de parlamentares de oposição, é o fim do monopólio. A garantia da diversidade de opinião. A abertura a setores da sociedade para que exponham seus pontos de vista. Ou seja, tudo aquilo que monopólios como o do grupo Clarín mais odeiam no mundo.
POR Eric Nepomuceno
Uma análise do poder midiático na Argentina
O discurso que Cristina Fernández de Kirchner fez em 24 de agosto foi mais além do que tinham ido todos os discursos dos presidentes argentinos até hoje.
POR José Pablo Feinmann - Página/12
Igreja Católica abre fogo contra governo
O Episcopado católico anuncia documento político e agressivo. Adiantado em um mês do Natal, denunciará pressões contra a liberdade de expressão e a independência jurídica.
POR Horácio Verbitsky - Página/12
Os grandes grupos argentinos e os seus mortos
No livro "Disposición Final", o ex-ditador Videla não dá nomes, não menciona empresas. Mas a Argentina conhece bem o papel de grupos multinacionais.
POR Eric Nepomuceno
Ley de Medios: aproxima-se o "dia D" na Argentina
Martín Sabbatella apresentou esta semana o detalhamento da legislação que entra em vigor dia 7 dezembro. A lei estabelece, por exemplo, que nenhum grupo pode ter mais que três concessões em uma mesma cidade.
POR Ailín Bullentin - Página/12
Papel de imprensa agora é de interesse público na Argentina
Senado argentino transformou em lei o projeto que declara de interesse público a produção, comercialização e distribuição de papel para a imprensa. Aprovada com 41 votos contra 26, a nova lei quer assegurar a democratização do processo produtivo da pasta de celulose de papel e o acesso a ela para qualquer meio de comunicação escrito do país, grande ou pequeno, em igualdade de condições.
POR Francisco Luque - Correspondente da Carta Maior em Buenos Aires
•
Papel Prensa, o fordismo nos crimes de lesa humanidade
•
Papel Prensa: Governo pede depoimento de Videla e dos empresários envolvidos
Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (I)
No dia 7 de dezembro de 2012, o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá que começar a de desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio. O grupo tentou denunciar a nova legislação, aprovada por esmagadora maioria no Co
POR Eric Nepomuceno, de Buenos Aires
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Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (II)
Governo argentino acusa jornais de apropriação ilegal
A presidente Cristina Kirchner apresentou um relatório acusando os donos dos principais jornais do país de envolvimento em crimes cometidos durante a ditadura
POR Página/12
O impasse na democratização dos meios de comunicação na Argentina
Há dimensões envolvidas na Ley de Medios que tem sido relegadas a um segundo plano na Argentina. Uma delas se refere ao mapa comunicacional que emergirá uma vez que o grupo Clarín tenha perdido sua hegemonia, caso tal coisa finalmente ocorra. A aparição do grupo UNO como aliado do governo constitui uma notícia preocupante.
POR Mario Antonio Santucho - Direto de Buenos Aires, Especial para Carta Maior
O Relatório Leveson e o debate sobre a mídia na Europa
O governo não está sendo convidado a assumir o controle da imprensa. Todos as propagandas de página inteira que ligavam o lorde Brian Leveson a Robert Mugabe e Bashar Assad, toda a cobertura dos jornais The Sun e Daily Mail sobre a "imposição de uma coleira à mídia" e a ameaça de "Cregulação estatal da imprensa livre britânica" se provou não mais do que bobagens ditas por marqueteiros.
POR Nick Davies - The Guardian
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Relatório Leveson: um exercício obtuso e desleixado de copie e cole
Por que a mídia americana ignorou a tentativa de Murdoch de assaltar a presidência
Periódicos como o Washington Post subestimaram o caso por medo do dono da News Corporation ou por falta de discernimento? A gravação da conversa entre o general e o editor é um documento formidável.
POR Carl Bernstein - The Guardian
O sistema político dos EUA sob comando de Rupert Murdoch
Conversa gravada mostra que Murdoch pediu ao chefe da Fox News que persuadisse David Petraeus, antigo comandante das forças militares, a concorrer à presidência nas eleições de 2012.
POR Jonathan Cook - Commondreams
Cameron rejeita relatório que propõe nova regulação na mídia britânica
O primeiro ministro rechaçou a promulgação de uma nova lei para a criação de um organismo supervisor da imprensa que ponha fim às escutas telefônicas e outros abusos cometidos pelos meios de comunicação britânicos. O informe do juiz Brian Leveson, após 16 meses de investigação, propôs reforçar o sistema de autoregulação da imprensa na Inglaterra. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
POR Marcelo Justo
Debate sobre nova regulação divide imprensa britânica
A imprensa britânica está dividida entre os que aceitam a necessidade de um sistema qualitativamente distinto do atual, ainda que sem um regulador externo (centro-esquerda, The Guardian, The Independent) e os que buscam uma autorregulação com algumas medidas vistosas como as multas de até um milhão de libras, mas dominada ainda pelos diretores dos jornais (grupo Murdoch e imprensa de direita).
POR Marcelo Justo
Concentração também é marca da mídia na França
Os meios de comunicação na França estão regulados por uma série de leis, instâncias de controle, e consenso entre setores do poder e dos meios, em particular no que se refere ao jornalismo político.
POR Eduardo Febbro
PARCERIAS