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Bin Laden, Strauss-Kahn e a aceleração da História
Para o embaixador Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, a morte de Osama Bin Laden não tem praticamente nenhum significado político. "A Revolução Árabe matou-o antes dos EUA". Mas essa revolução, sim, é prenhe de significados: derrubou ditadores, as facções palestinas rivais se uniram e os EUA enviaram um recado a Israel. Se Bin Laden não significa mais nada, numa incrível ironia história, o ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, parece estar seguindo o mesmo caminho. Ambos parecem pertencer a "uma época totalmente superada na nossa história".
POR Marco Aurélio Weissheimer
Noam Chomsky: "Minha reação diante da morte de Osama"
Poderiamos perguntar a nós mesmo como reagiríamos se um comando iraquiano pousasse de surpresa na mansão de George W. Bush, o assassinasse e, em seguida, atirasse seu corpo no Oceano Atlântico. Sem deixar dúvidas, seus crimes excederam em muito os que Bin Laden cometeu, e não é um "suspeito", mas sim, indiscutivelmente, o sujeito que "tomou as decisões".
POR Noam Chomsky - Guernica Magazine
Go, America, Go!
Se buscamos as respostas pelas quais o terrorismo ainda persiste no Oriente Médio, na Ásia Central e na África, basta olhar para as tropas norte-americanas presentes nas regiões.
POR Reginaldo Nasser e Marina Mattar Nasser
Al Qaeda jura vingar a morte do seu líder Bin Laden
Além de servir como uma advertência a Washington, a declaração divulgada foi dirigida também para conclamar os seguidores da Al Qaeda a levantarem-se, sobretudo no Paquistão, onde Bin Laden foi encontrado e morto. A confirmação da morte parece prenunciar a indicação de um sucessor para a liderança da organização.
POR David Usborne - The Independent - Página/12
Tariq Ali: morte abre o debate
No Paquistão, abriu-se acalorado debate e seu establishment político-militar pode ser condenado por uma razão ou outra. Se admitem que sabiam da operação, se arriscam à condenação em suas próprias fileiras. Há um grande dissenso entre jovens oficiais e soldados, descontentes com as missões nas fronteiras, onde são obrigados a tomar como alvos seu próprio povo. Se os EUA nem se deram ao trabalho de informar os paquistaneses que havia helicópteros no país para agarrar Bin Laden, expõem-se à opinião pública como dirigentes que permitem que a soberania do país seja violada.
POR Tariq Ali - Sin Permiso
Bin Laden e a última aventura do Super Homem
Para entender por que agora, justamente agora, nesta data entre todas as outras possíveis, decidiu-se realizar o "justiçamento" de Bin Laden, talvez seja necessário vincular sua morte repentina e desejada com dois acontecimentos aparentemente desconectados que surgiram na semana passada.
POR Ariel Dorfman - Página/12
A morte de Bin Laden e o triunfo do "Comandante Obama"
Obama sublinhou a palavra "eu" quando disse que ele mesmo deu a ordem de lançar o ataque contra o santuário onde Bin Laden estava refugiado no Paquistão.
POR Martín Granovsky - Página/12
Carta de um Nobel da Paz a Barack Obama
Quando te outorgaram o Nobel da Paz, do qual somos depositários, enviei-te uma carta: "Barack, me surpreendeu que tenham te outorgado o Nobel da Paz, mas agora que o recebeu deve colocá-lo a serviço da paz entre os povos; tens toda a possibilidade de fazê-lo, de terminar as guerras e começar a reverter a situação que viveu teu país e o mundo".
POR Adolfo Pérez Esquivel
A execução de Bin Laden: uma vitória de Pirro
A "guerra contra o terror" não possui um inimigo homogêneo representado na figura de Bin Laden como quer fazer-nos acreditar os EUA. Existem diversos grupos que, por compartilharem interesses comuns, estabeleceram alianças estratégicas. Como muitos já alertaram, não é possível carimbar como terror islâmico tudo aquilo que contesta a ocupação militar dos EUA na região.
POR Reginaldo Nasser e Marina Mattar Nasser
Há nos Estados Unidos um cansaço da guerra?
A ideia de que as tropas devem retornar para casa tornou-se uma possibilidade séria. Alguns ficarão irritados porque os EUA estariam, assim, exibindo debilidade. E, de certa forma, isso está certo. É parte da decadência estadunidense. No entanto, lembrará aos políticos estadunidenses que lutar guerras exige um sério apoio da opinião pública. De Immanuel Wallerstein, do La Jornada.
POR Immanuel Wallerstein – La Jornada
Morto e vivo: O legado americano de Osama
Em um certo sentido, depois do 11 de setembro, Bin Laden comandou Washington, tomando posse de seus mais profundos medos e desejos, como um vírus assume um computador, e o direciona para seus fins. Esse foi o maior truque de Bin Laden. De certo modo, ele não nos destruiu no 11 de setembro, mas nos meses e anos que se seguiram. Artigo de Tom Engelhardt
POR Tom Engelhardt - TomDispatch.com
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