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Primeiros Passos
Não a Dilma, eles querem sangrar o Brasil
O objetivo que move os Aloysios da vida não é o de se opor democraticamente ao governo, mas de paralisá-lo, impedi-lo de cumprir as sua funções.
POR Sebastião Velasco
Os reais motivos do inconformismo da elite reacionária
O que eles querem mesmo é um país socialmente desigual, machista, racista, homofóbico e alinhado com os EUA. A elite econômica e boa parte da classe média conservadora se consolida e cresce alicerçada em práticas de corrupção. São elas o poder corruptor, sem o qual não existiriam corruptos. No que depender delas, o financiamento de empresas privadas às campanhas eleitorais continuará vigindo.
POR José Augusto Valente
A intolerância ocupou a Avenida Paulista
O ódio às instituições democráticas contaminou multidões. E a resposta à ação coatora da direita que se acha dona das ruas é um grande viva à democracia
POR Maria Inês Nassif
Antonio Lassance: Golpismo sim, senhor
As manifestações do dia 15 são uma marcha golpista, antidemocrática, hipócrita, financiada empresarialmente, comandada pelos partidos que perderam as eleições e coalhada de gente irritada que quer apenas desabafar, mas não faz a menor ideia dos interesses que estão por trás do convite que receberam para protestar. No dia 15, saberemos o tamanho do golpismo no Brasil e veremos sua face mais obtusa.
POR Antonio Lassance (*)
O Brasil precisa de mais democracia, não golpismo
Em Brasília, milhares protestaram contra a retirada de direitos, em defesa da Petrobrás, em defesa da democracia e contra o impeachment.
POR Najla Passos
Afinal, do que se trata? Simples: destituir Dilma e liquidar o PT.
O governo cometeu erros, alguns muito graves, não há como negar. Mas surge um sentimento injustificável de ódio. E não é um ódio banal: é ódio de classe. Se trata é de fazer o Estado dismilinguir, retomar o domínio do país. Devolver às margens o que é marginal, aos subúrbios o que é suburbano, ao pé do chão o que se atreveu a andar de avião.
POR Eric Nepomuceno
William Nozaki: Qual é a crise política brasileira hoje?
É importante reconhecer que o governo tentou ainda que de forma fracassada realizar uma disputa no parlamento pela presidência da Câmara, mas se viu enredado em uma situação complexa, dessas em que se tem que escolher entre o pior e o ruim.Os desafios para o próximo período são gigantescos, mas sempre é bom lembrar: os problemas da democracia só se resolvem com mais democracia.
POR William Nozaki
O problema não foi o que aconteceu no dia 15 de março
O problema foi o sintomático acuamento dos eleitores de Dilma: com ajustes que contrariam sua campanha eleitoral, a presidenta vai perdendo sua base. O eleitor de Dilma tem assistido diariamente, pelo Jornal Nacional, capítulos do avanço do pacote fiscal do governo sobre programas educacionais como o Fies, ou sobre o seguro desemprego.
POR Maria Inês Nassif
Política
O problema não foi o que aconteceu no dia 15
Luciano Wexell Severo
Antonio Lassance: Menos ódio, mais democracia
Mais que uma palavra de ordem, #MenosOdioMaisDemocracia tornou-se uma insígnia de todos os democratas e humanistas, inclusive liberais, contra aqueles que preferem a barbárie de uma ditadura. É preciso estancar o ciclo da intolerância antes que seja tarde demais. de que a democracia e a liberdade de expressão dão amparo ao vale tudo.
POR Antonio Lassance (*)
Onda moralista não combaterá a corrupção; é seletiva e partidária
É impossível chegar ao poder sem se compor de alguma forma com a corrupção. O PT compreendeu esta realidade e se adaptou a ela para não permanecer eternamente como um Psol, aspirante com aura e prestígio mas sempre aspirante, nunca comandante do poder.
POR Saturnino Braga
'Este país está mais forte do que nunca'
A presidenta disse que está disposta a dialogar com toda a sociedade e que 'não há setores acima de quaisquer suspeitas.'
POR Najla Passos
Manifestações da middle class: polifonia e ódio de classes dos 'filhos da mídia'
Devorados pela ignorância política propagada pela velha mídia, os manifestantes vociferavam seu ódio ao PT, aos partidos e à política. A solução passa por uma aliança entre os pobres e setores das classes médias, tal como ocorreu no mundo nórdico, e não a aliança de todos com todos, em que não se enfrentam nenhum dos grandes problemas nacionais, tais como agronegócio, e a política tributária.
POR Francisco Fonseca
'Sem reforma política, a ofensiva conservadora só irá crescer'
Para a deputada Luiza Erundina, o risco de uma nova ruptura democrática é concreto e o congresso precisa assumir sua responsabilidade histórica de evitá-lo. Segundo ela, as críticas levadas às ruas atingem todas as instituições do país, que devem entender o perigo concreto de que a ofensiva conservadora se aprofunde ainda mais e leve o país a uma nova ruptura democrática.
POR Najla Passos
Ainda é possível derrotar a campanha golpista?
É possível e necessário derrotar a campanha golpista do PSDB retomando e aprofundando o ciclo político 'Brasil Muda Mais'.
POR Juarez Guimarães
PARCERIAS