Cartas do Mundo
Diário do Bolso
Cartas do Editor
Editoriais
Especiais
Podcast
Novo
Quem somos
Contato
Busca
Toggle navigation
O Portal da Esquerda
Apoie a Carta Maior
Disponível para todos, financiada pelos leitores
Doe agora
Sou apoiador
Apoie a Carta Maior
Disponível para todos, financiada pelos leitores
Doe agora
Cadastre-se
Sou apoiador
Sexta-Feira, 23 de Abril
O Portal da Esquerda
Seja Parceiro!
Cadastre-se
Quem somos
Contato
Sexta-Feira, 23 de Abril
Destaques
Cartas do Mundo
Cartas do Editor
Editoriais
Especiais
Política
Política
Soberania Nacional
Antifascismo
Luta no Campo
Movimentos Sociais
Histórias do Futuro
Eleições
Primeiros Passos
Economia
Economia Política
Poder e ContraPoder
Direitos Sociais
Seguridade
Saúde
Educação
Trabalho
Direitos Humanos
Sociedade e Cultura
Memória
Idades da Vida
Meio Ambiente
Mãe Terra
Mídia
Mídia e Redes Sociais
Clipping Internacional
Justiça
Que Justiça é essa?
Estado Democrático de Direito
Segurança Pública
Pelo Mundo
Pelo Mundo
Cidades
Cartas do Mundo
Arte
Arte
Literatura
Leituras
Cinema
Política
Política
Soberania Nacional
Antifascismo
Luta no Campo
Movimentos Sociais
Histórias do Futuro
Eleições
Primeiros Passos
Economia
Economia Política
Poder e ContraPoder
Direitos Sociais
Seguridade
Saúde
Educação
Trabalho
Direitos Humanos
Sociedade e Cultura
Memória
Idades da Vida
Meio Ambiente
Mãe Terra
Mídia
Mídia e Redes Sociais
Clipping Internacional
Justiça
Que Justiça é essa?
Estado Democrático de Direito
Segurança Pública
Pelo Mundo
Pelo Mundo
Cidades
Cartas do Mundo
Arte
Humor
Arte
Literatura
Leituras
Cinema
Mídia e Redes Sociais
Memória
Estado Democrático de Direito
Histórias do Futuro
Soberania Nacional
Arte
Sociedade e Cultura
Direitos Humanos
Educação
Saúde
Carta do Editor
Cartas do Mundo
Idades da Vida
Luta no Campo
Movimentos Sociais
Primeiros Passos
'O serviço secreto francês tem muitas perguntas para responder'
Em entrevista à Carta Maior, Julian Assange falou sobre vigilância massiva e as relações dos serviços secretos com os atentados de Paris. 'Os serviços de segurança da França sabiam das atividades dos responsáveis pelo massacre e, no entanto, deixaram de vigiá-los. Por que os irmãos Kouachi, conhecidos por seus laços com extremistas, não estavam sob vigilância?'
POR Marcelo Justo - exclusivo para Carta Maior
Ramzy Baroud: Não é sobre o Islã: nunca foi
Por que quando acontecem ataques como os de Paris começamos a discutir o Islã e não nos referimos às verdadeiras raízes da violência?
POR Ramzy Baroud - Counter Punch
Charlie Hebdo: Terror de Paris pode ter origem na Argélia de 1954
Nada ocorre sem um passado. A Argélia é a ferida pós-colonial que ainda sangra na França, e o terrorismo de hoje tem claras ligações com essas chagas.
POR Robert Fisk
Je ne suis pas Charlie (Eu não sou Charlie)
'Não me identifico com a representação degradante e 'caricatural' que Charlie Hebdo faz do mundo islâmico com toda a carga racista e colonialista.'
POR José Antonio Gutiérrez D. - semanariovoz.com
Somos todos o quê?
A nostalgia da guilhotina é só o primeiro degrau. O endurecimento contra imigrantes, na verdade, já avançava em marcha batida antes do massacre em Paris.
POR Saul Leblon
Leonardo Boff
Je ne suis pas Charlie, eu não sou Charlie
As charges polêmicas do Charlie Hebdo, como os comentários políticos de colunistas da Veja, são perigosas e de péssimo gosto.
Zizek: Pensar o atentado ao Charlie Hebdo
Quem não estiver disposto a falar criticamente sobre a democracia liberal deve também se calar sobre o fundamentalismo religioso.
POR Slavoj Zize - Blog da Boitempo
Boaventura de Sousa Santos
Charlie Hebdo: Uma reflexão difícil
Esta análise é urgente, sob pena de continuarmos a atear um fogo que amanhã pode atingir as escolas dos nossos filhos, as nossas casas e as nossas instituições.
Extrema-direita francesa é antieuro, antiaborto e quer idade penal de 13 anos
Após atentado à 'Charlie Hebdo', expectativa é de que Frente Nacional, partido de Marine Le Pen, ganhe mais força política com clima de xenofobia no país.
POR Amanda Lourenço - Opera Mundi
Martin Granovsky: A lógica que há por trás
Assassinatos como o da Charlie Hebdo nunca têm justificativa moral nem humana, mas sim contextos. Um fator é a guerra sem fim no Oriente Médio. Outro fator é a dilação em uma saída para o problema palestino que, naturalmente, contemple o direito de Israel a existir sem ser agredido. Um terceiro é a escalada de fenômenos como o Estado Islâmico, enfrentados por sua vez por Washington, Londres e Paris.
POR Martín Granovsky - Pagina12
Flávio Aguiar
O terrorismo, a extrema-direita e o suicídio europeu
O ato terrorista contra os jornalistas do Charlie Hebdo é apenas a ponta do iceberg. A Europa inteira está assentada sobre uma bomba-relógio.
A marcha em Paris e os oportunistas
Sacralizar um jornal satírico que dirige ataques a vítimas da islamofobia é tão tolo quanto justificar os atos de terror contra a publicação.
POR Altamiro Borges - altamiroborges.blogspot.com.br
Sobre a tragédia do Charlie Hebdo: Humor X Fundamentalismo
Podemos até questionar o bom gosto do humor que o Charlie Hebdo produz. Podemos até concluir que suas charges incitaram o ódio e a revolta de fundamentalistas religiosos. Mas não podemos de maneira nenhuma acreditar que, por causa disso, não deveriam ter produzido humor que produziram durante todos esses anos. Porque o humor não pode ser covarde, não pode evitar o mal-estar. Por Rita Almeida.
POR Rita Almeida
Michael Lowy: A infâmia
Estes companheiros da Charlie Hebdo eram pessoas, anti-racistas, anti-fascistas, anti-colonialistas, simpatizantes do comunismo ou do anarquismo.
POR Michael Lowy - Blog da Boitempo
Flávio Aguiar
O Charlie Hebdo, o Islã, os preconceitos discriminatórios e o Estado laico
Quando, para construir meu eu, preciso assassinar conceitualmente o outro, assassiná-lo fisicamente passa a ser um corolário em algum momento inevitável.
Política e terror na França contemporânea
Os pronunciamentos após o atentado escondem claros cálculos políticos com o intuito de adotar 'medidas de exceção' e recrudescer a xenofobia.
POR Cristiano Paixão & José Otávio Guimarães
Leonardo Boff
Para entender o terrorismo contra o Charlie Hebdo
O efeito deste atentado é instalar um medo generalizado. Esse efeito é visado pelo terrorismo: ocupar as mentes das pessoas e mantê-las reféns do medo.
Sobre a liberdade de estabelecer limites
Que o trágico episódio de Charlie nos faça pensar sobre o significado para todos nós do princípio da liberdade, equilibrando liberalismo e democracia.
POR J. Carlos de Assis*
Joe Sacco questiona limites da sátira
Um dos maiores nomes da HQ mundial questiona: 'traços no papel são uma arma, e objetivo da sátira é cortar até o osso. Mas o osso de quem?'
POR Carolina de Assis - Opera Mundi
Líder da extrema-direita propõe pena de morte
Marine Le Pen aproveita momento de tensão no país e situação de fragilidade de Hollande para trazer punição, abolida do território francês em 1981, à tona.
POR Patrícia Dichtchekenian - Opera Mundi
Martín Granovsky: Como pensar para além do medo
Em meio à dor, à incerteza e à angústia produzidas pelo atentado contra a Charlie Hebdo e outros assassinatos, surgem reflexões. Reproduzimos algumas delas
POR Martín Granovsky - Pagina12
Je (ne) suis (pas) Charlie. Porquoi (pas)?
A atrocidade cometida contra os chargistas de Charlie Hebdo enseja a necessidade de romper aparentes consensos imediatamente firmados.
POR César Augusto Baldi (*)
Charlie Hebdo: A ambiguidade das praças francesas
Faz muito mais sentido buscar as origens da violência fundamentalista nas formas coloniais adotadas pelo Ocidente do que em uma passagem ou outra do Corão.
POR Rossana Rossanda - Sin Permisso
Jorge Luiz Souto Maior: sobre a questão Charlie
Qualquer alternativa à liberdade de expressão exigiria criar árbitros para separar o certo do errado, o bem do mal; isso nos remeteria ao obscurantismo.
POR Jorge Luiz Souto Maior (*)
O riso dos outros: Há limites para o humor?
O documentário 'O riso dos outros' foi feito sob medida para ser visto, revisto e pensado neste momento pós-atentado ao Charlie Hebdo.
POR Léa Maria Aarão Reis
França: o mais perigoso é a islamofobia
Somente os fascistas matam para impor seriedade. Por isso é urgente alertar contra a islamofobia, para evitar a vitória do que os assassinos querem.
POR Santiago Alba Rico, Rebelión
POR
Michel Plon: O que está acontecendo conosco?
A consideração rigorosa do passado colonial francês, daquilo que foi reprimido por grande parte da sociedade francesa me parece uma tarefa incontornável.
POR Michel Plon (*)
Amy Goodman: Os outros Charlies
Entre os líderes mundiais que foram a Paris condenar os ataques encontravam-se alguns dos maiores responsáveis pela repressão contra jornalistas do mundo.
POR Amy Goodman - Truthdig
Para enfrentar a direita, só os 'jacobinos'
Não está na hora de revigorar a verdadeira Esquerda, aquela Iluminista, saintsimoniana, revolucionária? Onde estão os 'jacobinos'?
POR Marcos Dantas
PARCERIAS