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Argentina: a caça urgente ao dólar
Desde que, em 2011, a economia argentina passou a dar sinais cada vez mais palpáveis de desaceleração, dispararam alarmes no governo. A Argentina tem problemas sérios na hora de conseguir financiamento externo. Depende basicamente de sua balança comercial para obter um superávit em dólares que permita fazer frente aos compromissos externos. Com a economia se retraindo a moeda norte-americana passa a se tornar alvo preferencial do governo.
POR Eric Nepomuceno - Buenos Aires
Cúpula informal europeia opõe Merkel e Hollande
O cardápio da cúpula informal que reúne os 27 membros da União Europeia tem dois pratos que a chanceler alemã Angela Merkel não esperava degustar há dois meses : o crescimento e os eurobônus.
POR Eduardo Febbro - Paris
Keen versus Krugman: capitalismo, instabilidade e crise
O debate entre Steve Keen e Paul Krugman serve para atrair a atenção sobre um fato fundamental que permanece escondido (em parte pela estupidez e cumplicidade de boa parte da comunidade acadêmica): a criação monetária não é poder privativo do banco central, mas está nas mãos dos banqueiros. A eles convém o endividamento crescente (seus lucros aumentam paralelamente). O artigo é de Alejandro Nadal.
POR Alejandro Nadal
G8 rejeita programas de austeridade sem crescimento
A reunião de cúpula do G8 apontou rachaduras na hegemonia do pensamento ortodoxo alemão no âmbito europeu depois de dois anos de total domínio dele. Evidentemente que isso se deve, principalmente, à eleição de Hollande na França e a uma possível aliança dele com Barak Obama nos Estados Unidos. Não importa que o comunicado final do encontro tenha proposto não muito mais que a quadratura do círculo.
POR J. Carlos de Assis*
Eurocrise: juros das dívidas de Espanha e Itália disparam
Os juros das dívidas de Espanha e Itália estão subindo há cinco sessões consecutivas e atingiram níveis críticos. Zapatero adia férias, autoridades italianas fazem reunião de emergência. Para "ajudar", Comissão Europeia diz que não tem "sobre a mesa" nenhum plano de resgate para Espanha, Itália e Chipre.
POR Esquerda.net
Tsipras: "Refundar a Europa e derrotar o poder financeiro"
Em visita a Paris, onde se reuniu com Jean-Luc Mélenchon, o líder da esquerda radical grega, Alexis Tsipras, fez duras críticas à política europeia conduzida pela chanceler alemã Ângela Merkel e ao setor financeiro. "Esse poder é o grande inimigo dos povos, não governa mas decide sobre todas as coisas", afirmou. Tsipras acusou Merkel de “estar levando a Europa a uma espécie de suicídio coletivo”.
POR Eduardo Febbro - Paris
A volta do dracma: uma futurologia monetária
A saída da Grécia do euro colocará em xeque o sistema financeiro europeu e forçará medidas políticas de grande envergadura. Dada a possibilidade de colapso do sistema, o mais provável é que se encontre uma solução política conjunta para isolar a economia grega e blindar os demais países. Para que isso seja possível, será necessária uma injeção de liquidez no sistema bancário em escala nunca antes vista.
POR Pedro Rossi (*)
Ler novamente Keynes
Especialista em John Maynard Keynes, Lorde Robert Skidelsky, professor da Universidade de Warwick, acredita que os países centrais transformaram as suas próprias economias em um grande laboratório de ensaio. "Estão colocando à prova a teoria keynesiana que serviu para sair da débâcle dos anos 1930."
POR Marcelo Justo - Página/12
'Vitória da esquerda na Grécia é decisiva para derrotar Merkel'
Um governo da Grécia que se oponha à política de austeridade é hoje a única possibilidade que a Europa tem de enfrentar a senhora Merkel. Não há nenhuma outra alternativa no curto prazo. Se isso acontecer teremos uma mudança política muito profunda.
POR Esquerda.Net
Qual o limite para um país pagar a sua dívida?
Para as Nações Unidas, "um Estado não poderia fechar as suas escolas, as suas universidades e os seus tribunais e negligenciar os seus serviços públicos ao ponto de expor a sua população à desordem e à anarquia, simplesmente para dispor dos fundos necessários para cumprir com as suas obrigações em relação aos seus credores estrangeiros".
POR Éric Toussaint e Damien Millet
Como o sistema criou a dívida
Ao contrário da crença popular, o dinheiro que circula pelo mundo não é criado pelos governos, mas sim pela banca privada em forma de empréstimos, que são a origem da dívida. Este sistema privado de criação de dinheiro tornou-se tão poderoso nos últimos dois séculos que passou a dominar os governos em nível mundial.
POR Marco Antonio Moreno - El Blog Salmón
Enfrentamento da crise
O cenário internacional está em franco processo de deterioração. Diante desse cenário, o Brasil deve se defender, baseando sua força no desenvolvimento do seu mercado interno e na posição estratégica que tem nas commodities e alimentos que contribuem tanto interna quanto externamente nas exportações. O governo deve priorizar o abastecimento interno das commodities e alimentos regulando os volumes exportados para que não faltem ao consumo. O que sobrar é que deve ser destinado à exportação. O artigo é de Amir Khair.
POR Amir Khair
Deutsche reduz 70% dsição a títulos de países em crise
O Deutsche Bank dá um "exemplo" da solidariedade europeia ao reduzirr cerca de 70% d sua exposição aos títulos da dívida soberana.
POR Marco Antonio Moreno
Milhões de somalis e quenianos perto de morrer de fome
Estima-se que em todo o Quênia há cinco milhões de pessoas que sofrem fome severa devido à seca, segundo Abbas Gullet, secretário-geral da Cruz Vermelha queniana. "Esta é uma situação muito séria. Em toda a região (o Corno de África) há mais de dez milhões de pessoas afetadas.
POR Miriam Gathigah - IPS
Segundo resgate da Grécia tenta salvar euro
Líderes da zona euro acordam novo empréstimo, aceitam baixar os juros cobrados pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira da Grécia, Irlanda e Portugal, e ampliar os prazos.
POR Esquerda.net
Argentina mostra caminho para Grécia
Especialistas da Argentina, que em 2001 se declarou em "default" (insolvência) e agora desfruta de uma longa bonança, afirmam que já passou para a Grécia o tempo do ajuste fiscal e das reduções de gastos e que é urgente uma reestruturação da sua elevada dívida. "Quando uma dívida é impagável já não há plano de austeridade que dê jeito", diz o economista Fausto Spotorno.
POR Marcela Valente - IPS
"É hora de enfrentar a crise da dívida na Europa"
Os banqueiros da Europa ocidental acotovelaram-se para emprestar dinheiro aos países periféricos da União Europeia dispostos a contrair dívida.
POR Damien Millet e Eric Toussaint
Resgate das dívidas tem sido bom negócio para Alemanha
O resgate das dívidas de Portugal e da Irlanda tem sido um bom negócio para os países que financiaram tais operações e, em particular, para a Alemanha, diz o alemão Klaus Regling, presidente do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF).
POR Esquerda.net
Stiglitz: pacotes de austeridade matam crescimento
O prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, critica os pacotes de austeridade impostos a Portugal, Grécia e Irlanda e defende que governos devem “regular os abusos” cometidos pelos mercados. O economista critica a noção de que os países europeus periféricos são “pecadores” e que devem ser castigados, defendendo que esta é uma visão “mesquinha e parcialmente errada”.
POR Esquerda.net
Europa: 15 mi correm risco de fome
Um regulamento aprovado pela Comissão Europeia corta 80% djuda alimentar para os pobres. A Federação Europeia dos Bancos Alimentares apela ao Conselho Europeu. O apelo foi apoiado pelo Conselho Internacional Geral de São Vicente de Paulo, Comunidade de Santo Egídio e Caritas Italiana.
POR Esquerda.net
Os coveiros do euro batem à porta da Itália
Os fiadores da Europa só podem esperar que seus governantes vejam os sinais do incêndio que se avizinha e compreendam que a crise financeira está muito longe de ter terminado. A partir do momento em que a Itália se encontre na alça de mira dos credores e dos mercados internacionais, o tamanho de qualquer programa de resgate será incomensurável.
POR Michael R. Krätke
Crise na Itália provoca reunião de emergência da UE
A Itália é o mais novo alvo da pressão dos chamados mercados. Na sexta-feira, a bolsa de Milão caiu 3,3% ea taxa de risco subiu a um máximo de 247 pontos base, com os bancos a serem muito castigados. A Itália tem uma dívida pública que representava, no final de 2010, 119% d PIB.
POR Esquerda.net
Nem a ortodoxia confia mais nas suas criaturas
Governantes e autoridades financeiras da União Européia rangeram e rugiram diante da decisão da agencia de risco Moody's, que reduziu a classificação dos títulos da dívida portuguesa para a categoria 'junk' (lixo).
POR Saul Leblon
BC admite que seria melhor mudar perfil de pesquisa de 'mercado'
Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reconhece no Senado que há peso excessivo do sistema financeiro na pesquisa semanal do BC com o "mercado" sobre inflação.
POR André Barrocal
O despertar dos mágicos: os mitos da economia conservadora
As teorias dos economistas conservadores foram totalmente desmentidas pela crise. Eles deveriam estar escondidos cheios de vergonha. Mas não é isso que acontece. Muito pelo contrário. Os economistas conservadores ganharam mais força.
POR Alejandro Nadal - La Jornada
Não é só o euro, mas a democracia que está em jogo
A Grécia ilustra o perigo de permitir que as agências de classificação de risco, apesar de seu péssimo histórico, dominem o terreno político. Há questões de fundo que devem ser enfrentadas a respeito de como o governo democrático da Europa pode ser minado pelo papel enormemente aumentado das instituições financeiras e das agências de classificação de riscos.
POR Amartya Sen
A dominância financeira
a mídia depende de verbas publicitárias, que vêm do mercado financeiro e os bancos são importantes financiadores de políticos nas campanhas eleitorais, obtendo força nas decisões políticas de seus interesses. Eles têm equipes de economistas em seus quadros e de consultorias para defenderem posições que lhes interessam.
POR Amir Khair
Especulação 'comum' sobe 160%; brasileiro tem R$ 5,7 bi da dívida
Atraído pelos elevados juros do governo, brasileiro comum investe cada vez mais em títulos públicos negociados sem intermediação de bancos e fundos.
POR André Barrocal
Egito rejeita 'ajuda' e condições impostas pelo FMI
O Egito recusou as condições impostas pelo Fundo Monetário Internacional para conceder-lhe o empréstimo solicitado de mais de 3 bilhões de euros, por entender que violam a soberania nacional e atendendo à pressão exercida por manifestações populares. A decisão foi anunciada pelos governantes militares que assumiram o poder após a queda de Mubarak. Algumas das condições impostas pelo FMI e pelo Banco Mundia
POR Emad Mekay - IPS
O resgate da Grécia é resgate dos bancos europeus
Um editorial do NYT afirma que o resgate da Grécia à beira da bancarrota, corresponde, na verdade, ao resgate dos bancos europeus. Só na França e na Alemanha, os bancos detêm cerca de U$ 90 bi em dívida pública e privada grega. O BC Europeu também detém dívida pública grega, e o medo é que o padrão de perdas na Grécia possa ameaçar toda a Europa. A vulnerabilidade dos bancos estadunidenses em relação à crise da zona euro também está em cima da mesa.
POR Esquerda.Net
New York Times critica austeridade e falta de liderança na Europa
Em editorial, o mais influente jornal dos EUA propõe que as dívidas sejam reestruturadas e que a austeridade seja relaxada para permitir que países como Grécia, Irlanda e Portugal voltem a crescer. O New York Times critica ainda a falta de liderança europeia: "não há líderes europeus, apenas uma chanceler alemã, um presidente francês, um primeiro-ministro italiano e outros que professam uma visão continental mas nunca olham muito para além dos seus interesses políticos locais."
POR Esquerda.net
O capitalismo precisa de férias
O crescimento mede ao menos uma coisa: a saúde do capitalismo. Nos EUA, o esgotamento dos efeitos da política monetária de Obama e a evolução da dívida pública marcam os limites de uma política de alavancagem que não toca nas alucinantes desigualdades.
POR Michel Husson
Crise: déficit maior é de democracia, não de ajuste fiscal
A dimensão sistêmica da crise não é um atributo apenas da esfera econômica, mas argui a capacidade da esquerda de intervir para mudar o rumo da engrenagem em pane, em vez de se comportar apenas como um dente constitutivo da sua mecânica.
POR Saul Leblon
O regime dos rentistas e a direita
O que explica essa oposição a qualquer meio concebível para mitigar o desastre econômico? Posso imaginar várias causas, mas Robert Kuttner argumenta muito bem a favor de um explicação: o que estamos vendo só tem sentido se a direita política se converteu na representante dos interesses dos rentistas, dos credores portadores de títulos, bônus, empréstimos-, ou seja, de pessoas que vivem em total contraste em relação a quem trata de ganhar a vida produzindo coisas. A deflação é um inferno para os trabalhadores e para os proprietários de empresas produtivas, mas é o céu dos credores.
POR Paul Krugman (*)
Marxismo, crise e capital fictício: o novo livro de Belluzzo
Trinta e seis anos depois de sua tese de doutorado, à luz de um colapso desencadeado pela reprodução do capital fictício, deixado à própria sorte pelo desmonte do aparato regulatório do pós-guerra, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, agora aos 68, volta à tese da juventude para uma releitura que encadeia a produção de um novo livro ainda inconcluso.
POR Saul Leblon
"A doutrina neoliberal enjaulou a economia política"
A doutrina neoliberal enjaulou o livre pensamento da política econômica através do estudo criptografado de uma pretensa ciência exata. Por detrás da enganosa bandeira do liberalismo, se pretende incorporar no programa uma matematização derivada de abstrações que funcionam sob supostas simplificações da realidade.
POR Mariano Kestelboim - Página/12
O perigoso mito da solvência dos bancos
Há uma falácia em uso segundo a qual o sistema bancário internacional estaria numa situação de perfeita solvência, enfrentando apenas um problema temporário de liquidez gerado pelo mau funcionamento dos mercados. Com o tempo, os mecanismos de mercado restaurariam o real valor dos ativos "herdados" e a economia caminharia para a recuperação.
POR Marshall Auerback - Sin Permiso
Marcha contra Wall Street reúne milhares em Nova York
Cerca de 10 mil pessoas participaram de um protesto nas imediações do coração do mundo financeiro: a Bolsa de Valores de Nova York.
POR David Brooks - La Jornada
Os adoradores do deus mercado
As corporações deixam que 50.000 pessoas morram a cada ano porque não podem pagar uma assistência médica adequada. Já mataram milhares de iraquianos, afegãos, palestinos e paquistaneses e a isso contemplaram com alegria enquanto quadruplicava o preço das ações dos fabricantes de armamentos.
POR Chris Hedges - Truthout
O contra-ataque da direita frente à maior tributação dos ricos nos EUA
O debate fiscal no Congresso dos EUA segue girando quase exclusivamente em torno da questão dos cortes no orçamento, sem que se dê atenção às enormes fortunas dos super ricos que seguem com uma baixa tributação.
POR Sam Pizzigati – Too Much
Boaventura de Sousa Santos: para Portugal sair da crise
Em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Público, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos diz que a receita do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal só vai causar o aprofundamento da crise, a exemplo de outros países onde ela foi aplicada. "Claro que pode haver complicadores", ressalta.
POR Boaventura de Sousa Santos - Público
O cárcere da dívida em um capitalismo dominado por rentistas improdutivos
Os dois maiores exemplos históricos sobre o modo de lidar com dívidas insustentáveis ocorreram após as duas guerras mundiais: um foi extremamente negativo; o outro, positivo. Hoje, os credores voltaram a ser hegemônicos. Os bancos querem dinheiro barato para si mesmos e termos draconianos para os demais.
POR Robert Kuttner - SinPermiso
Greve geral contra austeridade paralisa a Grécia
Os serviços públicos, hospitais e escolas, os transportes e os meios de comunicação paralisaram suas atividades nesta quarta-feira devido à greve geral convocada pelas principais centrais sindicais gregas. 150 mil "indignados" gregos cercaram o Parlamento e tentaram furar a barreira policial, o que deu origem a confrontos violentos.
POR Esquerda.Net
A crise européia e o "moinho satânico" do capitalismo global
A crise européia é não apenas uma crise da economia e da política nos países europeus, mas também - e principalmente - uma crise ideológica que decorre não apenas da falência política dos partidos socialistas em resistir à lógica dos mercados financeiros, mas também da incapacidade das pessoas comuns e dos movimentos sociais de jovens e adultos, homens e mulheres explorados e numa situação de deriva pessoal por conta dos desmonte do Estado social e espoliação de direitos pelo capital financeiro, em perceberem a natureza essencial da ofensiva do capital nas condições do capitalismo global.
POR Giovanni Alves (*)
O fim do Consenso de Washington e a mudança dos cursos de economia
Nos cursos de Economia de Universidades como La Plata, Córdoba, Rosario e Buenos Aires ainda se ensinam e se continua aprendendo que a Argentina deveria especializar-se na produção de matérias-primas e importar bens manufaturados, que é imperativo privatizar as empresas públicas e flexibilizar o mercado.
POR Centro de Estudos para a Mudança Social - Página/12
Ministério Público abre inquérito contra agências de rating, em Portugal
A Procuradoria Geral da República de Portugal decidiu abrir investigação sobre a atuação das agências classificadoras de risco no país, acatando queixa apresentada em abril deste ano por quatro professores universitários (foto). Segundo os denunciantes, há indícios de ilícito criminal através da prática de manipulação de mercados.
POR Esquerda.net
A primavera dos banqueiros
O governo Obama decepcionou muitas pessoas com sua atitude excessivamente indulgente com Wall Street. Mas os republicanos estão tratando de destruir tudo.
POR Paul Krugman - Sin Permiso
"Está claro que o consenso de Washington já morreu"
Em entrevista ao jornal Página/12, o ministro da Economia da Argentina, Amado Boudou, diz que está se abrindo um novo cenário para o debate da economia mundial.
POR Página/12
Islândia: novo referendo decide quem paga dívida de banco
Os islandeses decidem neste sábado, em referendo, se o Estado deve ou não pagar a dívida de 4 bilhões de euros à Holanda e ao Reino Unido. As sondagens apontam para a vitória do "não", tal como aconteceu no referendo.
POR Esquerda.net
Por que os EUA devem aumentar a taxação dos ricos
A imensa maioria dos estadunidenses não pode arcar com mais pagamentos de impostos. A despeito da economia ser hoje duas vezes maior que há trinta anos, 90% o americanos mais pobres estão chafurdando na lama.
POR Robert Reich - Common Dreams(*)
A crise da "sociedade de mercado"
A ficção da "sociedade de mercado" autorregulada que desmorona agora na Grécia, na Espanha e em outros países europeus, é resultado de um processo que vem de vários anos. Talvez suas primeiras manifestações tenham surgido nas periferias do sistema capitalista. Neste sentido, o ciclo de protestos sociais latino-americanos que deu lugar a um conjunto de governos progressistas já indicava esse desmoronamento.
POR Amílcar Salas Oroño (*)
Brasil festeja risco menor que EUA mas entrada de dólar deve subir
'Mercado' acha pela primeira vez na história que é mais provável um calote norte-americano do que um brasileiro no pagamento de dívidas financeiras. Presidenta Dilma Rousseff e ministro Guido Mantega (Fazenda) comemoram sinal de 'solidez', mas queda do risco-país pode atrair ainda mais dólares que buscam lucrar com juro do Banco Central.
POR André Barrocal
Sistema financeiro tem "elite" assalariada, com mais diploma e renda
Recrutadoras de 'mentes agudas', segundo economista, empresas financeiras são as únicas, no Brasil, em que mais da metade dos funcionários formou-se na faculdade e uma das poucas a contar com maioria feminina. Elite de 800 mil trabalhadores do setor recebe R$ 3,8 mil mensais, uma vez e meia a média geral no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
POR André Barrocal
Auditorias acusam bancos de fraudar execuções de hipotecas nos EUA
Cinco dos maiores bancos dos EUA teriam adotado práticas irregulares em processos de execuções de hipotecas de imóveis de inadimplentes. Instituições financeiras teriam acelerado indevidamente a execução de hipotecas, sem reunir documentação adequada.
POR Shahien Nasiripour (*) - Huffington Post
Terror econômico: a dura vida dos trabalhadores nos EUA
A recuperação econômica sem criação de postos de trabalho nos EUA está se convertendo em uma recuperação sem trabalho e renda. Os salários se contraem, os postos de trabalho escasseiam, o auxílio desemprego acaba e o dólar despenca.
POR Mike Whitney
A Islândia põe os seus banqueiros na prisão
"A primeira vítima da crise financeira constitui-se como uma valente tentativa de pedir responsabilidades". Claudi Pérez (El País) conta neste artigo a história da ascensão e da queda da economia islandesa.
POR Claudi Pérez - El País
Um ano de atrocidades sociais do FMI na Grécia
Cumpre-se agora um ano sobre a data em que o FMI começou a "ajudar" o governo grego do socialista Papandreu. Na verdade, limita-se a disponibilizar dinheiro a governos em troca da aplicação de medidas que assegurem a liberalização selvagem da economia.
POR Esquerda.net
É hora de julgar os crimes econômicos contra a humanidade?
Da mesma forma que se criaram instituições e procedimentos para julgar os crimes políticos contra a humanidade, é hora de fazer o mesmo com os crimes econômicos. Este é um bom momento, dada sua existência difícil de refutar. É urgente que a noção de "crime econômico" se incorpore ao discurso cidadão e se entenda sua importância para construir a democracia econômica e política.
POR Lourdes Benería e Carmen Sarasúa – El País
Lucros corporativos têm alta recorde
Os lucros corporativos nos EUA tiveram um salto de 36,8% núltimo ano, para uma taxa anual de US$ 1,68 trilhão, e estão agora 61,5% ama da queda registrada no quarto semestre de 2008. Esta situação ofusca os níveis de lucros pré-recessão e representa o maior salto nestes registros desde 1947. Por Andre Damon.
POR Andre Damon - World Socialist Web Site
A Etiópia está à venda
Imaginem terrenos férteis com uma área semelhante à do distrito de Lisboa arrendada durante 50 anos, por menos de 700 euros/mês. O negócio está sendo oferecido pelo governo da Etiópia. Apesar da Etiópia ser um dos países com maiores problemas de subnutrição do planeta - recebeu no ano passado 700 mil toneladas de alimentos como ajuda humanitária - os investidores vão produzir colheitas de alto valor como soja, óleo de palma, algodão e açúcar para exportação ao invés de cereais e outros vegetais para consumo das populações etíopes. O artigo é de Nelson Peralta.
POR Nelson Peralta - Esquerda.net
Cortar gastos com um desemprego elevado é um erro, diz Krugman
O Prêmio Nobel da Economia cita Portugal como um exemplo deste erro. Prioridade deveria ser criar empregos. Corte de gastos numa economia em depressão profunda é contraproducente, mesmo em termos puramente fiscais. Defensores dos cortes orçamentais “querem punir os desempregados”, diz Krugman, que prevê: “os contos de fadas sobre a confiança não nos salvarão das consequências dos nossos disparates”.
POR Esquerda.net
Sucessão na FAO: credenciais
O geógrafo Josué de Castro ensinou-nos que "a fome e a guerra são criações genuinamente humanas"; não o fruto amargo da fatalidade ou da escassez. Podem e devem ser equacionadas pela mobilização de vontades e de recursos.
POR Walter Belik (*)
Islândia, um país que pune os banqueiros responsáveis pela crise
A grande maioria da população ocidental sonha desde 2008 em dizer "não" aos bancos, mas ninguém se atreveu a fazê-lo. Ninguém, excepto os islandeses, que levaram a cabo uma revolução pacífica que conseguiu não só para derrubar um governo e elaborar uma nova Constituição, mas também enviar para a cadeia os responsáveis pela derrocada econômica do país.
POR Alejandra Abad - El Confidencial
A política da fome e da miséria
Em tempos de desordem financeira, os EUA assistiram a um grande aumento de sua desigualdade social. Enquanto isso, o touro de Wall Street guarda as portas de seu moinho satânico não só com seus chifres, mas sobretudo com mão de vaca. Assim, muitos americanos não estão comendo sequer o pão que o diabo amassou.
POR Antonio Lassance - Especial para Carta Maior
A eutanásia da classe média nos EUA e na Europa
O grosso das riquezas acumuladas na história foi adquirida ou mediante a conquista armada de terras ou por meio de concessões políticas privilegiadas, como foi o caso dos terrenos públicos presenteados para a construção das ferrovias nos EUA no século XIX.
POR Michael Hudson e Jeffrey Sommers - Sin Permiso
O problema da taxa de juros no Brasil
Implementar uma política fiscal que garanta uma redução do déficit público, mas procurando evitar cortes sobre investimentos públicos estratégicos, é muito importante para assegurar que o governo não fique refém do setor rentista.
POR Luiz Fernando de Paula (*) - Especial para Carta Maior
Mudanças à vista?
Na situação atual com a Selic a 11,75% ataxa real de juros, excluída a inflação de 5,35% pevista para os próximos doze meses, é de 6,1%, ais do que o triplo do segundo colocado no ranking das maiores taxas de juros, que é a Austrália com 1,9%, bem acima da média dos países emergentes que é de 0,5% aaixo da inflação desses países.
POR Amir Khair - Especial para Carta Maior
"Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel dos EUA"
Em entrevista exclusiva à Carta Maior, a economista Maria da Conceição Tavares fala sobre a visita de Obama ao Brasil, a situação dos Estados Unidos e da economia mundial.
POR Redação
As vítimas do livre mercado nos EUA
No programa 60 Minutos, domingo passado, a principal reportagem tratava sobre o massivo aumento do número de estudantes sem vaga nas escolas públicas dos Estados Unidos. Em um dos condados da Flórida, esse número aumenta de 15 a 30 alunos por dia.
POR Alan Farago – CounterPunch
Inflação, Política Monetária e o Problema do Juro no Brasil
Uma questão pertinente no debate brasileiro atual refere-se a se a elevação observada nos índices de inflação reflete unicamente os aumentos sincronizados dos preços das commodities nos mercados mundiais ou se o excesso de demanda doméstico é mais relevante para explicar o repique inflacionário recente.
POR José Luis Oreiro (*) - Especial para Carta Maior
Os desafios da regulação cambial
O governo brasileiro foi além da nova cartilha do FMI, ao adotar não só técnicas de gestão dos fluxos de capitais, mas também instrumentos de regulação das operações com derivativos cambiais. Contudo, as iniciativas nesse front ainda são tímidas e, por isso, a taxa de câmbio rompeu novamente a barreira dos 1,65. Se o contexto internacional não sofrer mudanças nos próximos meses, somente medidas mais ousadas de regulação das transações cambiais virtuais podem deter o processo de apreciação do real e seus efeitos adversos sobre a indústria.
POR Daniela Magalhães Prates (*) - Especial para Carta Maior
Para além da austeridade
Os economistas neoliberais fracassaram em prever a crise e não apresentaram solução quando ela eclodiu. Então, por que os mitos neoliberais ainda dominam? A maior de todas as mentiras - repetida sem parar pelos economistas neoliberais e pela mídia dominante - é a afirmação de que se os governos cortam seus gastos, o setor privado vai tapar o buraco.
POR William Mitchell - The Nation
A financeirização da fome
Nos últimos 30 anos, a desregulamentação da finança quebrou as barreiras impostas pelas reformas dos anos 30 do século XX, criou supermercados financeiros e promoveu a securitização dos créditos.
POR Luiz Gonzaga Belluzzo - Especial para Carta Maior
A fome as finanças: um retrato da desigualdade
Atualmente, a população mundial conta com mais de 6,8 bilhões de pessoas. De acordo com dados da ONU e seu órgão para Agricultura e Alimentação (FAO), 925 milhões desse total passam fome. Trata-se de um contingente equivalente a 5 vezes o total da população brasileira! Além disso, vale registrar que as crianças são as que mais sofrem com tal quadro.
POR Paulo Kliass - Especial para Carta Maior
Risco Moral exige regulação da riqueza
Bancos centrais preferem lidar com as consequências das explosões de bolhas minimizando seus prejuízos sobre a economia real. O melhor modo de impedir esses problemas é monitorar e concentrar-se nas implicações dos preços de ativos sobre padrão de gastos dos consumidores.
POR Philip Arestis e Elias Karakitsos (*) - Especial para Carta Maior
Comer é verbo e não substantivo: mercado ou soberania alimentar?
O Banco Mundial comunicou que devido ao incremento nos preços da comida, o número de famintos estava se aproximando de 1 bilhão, quando dados da FAO falavam em 925 milhões. Outros 44 milhões estão atravessando a fronteira da extrema pobreza porque suas débeis economias familiares foram desestabilizadas pelos preços elevados da comida.
POR Vicent Boix – Belianís
Especuladores da fome fazem preço dos alimentos aumentar
Não são apenas más colheitas e mudanças no clima; especuladores também estão por trás dos preços recordes nos alimentos. E são os pobres que pagam por isso. Os mesmos bancos, fundos de investimento de risco e investidores cuja especulação nos mercados financeiros globais causaram a crise das hipotecas de alto risco (sub-prime) são responsáveis por causar as alterações e a inflação no preço dos alimentos.
POR John Vidal - The Observer
O governo controla o gasto, não o déficit
No livro "Teoria geral sobre o emprego, o juro e a moeda", Keynes destruiu vários mitos sobre o funcionamento de uma economia capitalista. Em plena crise e com discussões sobre finanças públicas, há outra ideia igualmente perigosa que Keynes combateu.
POR Alejandro Nadal – La Jornada
A crise financeira mundial e a especulação com as commodities
Todas as proposições que têm sido apresentadas e discutidas em nível mundial convergem para a ideia de que políticas econômicas contracíclicas e Estado intervencionista são importantes para mitigar as instabilidades inerentes de economias monetárias decorrentes, em grande parte, dos efeitos disruptivos das atividades especulativas dos agentes econômicas e da dinâmica dos mercados cambial-financeiros. Essa ideia, é o principal legado de Keynes. Diante deste contexto, não faz sentido a proposição de algumas autoridades econômicas em quererem, de forma unilateral, elevar a taxa básica de juros para controlar o atual processo inflacionário. O artigo é de Fernando Ferrari Filho.
POR Fernando Ferrari Filho (*)
Por que uma nova crise financeira é certa
A regulação se estabelece para assegurar que o sistema funcione adequadamente e para proteger as pessoas contra fraudes. Mas a atividade bancária é mais lucrativa quando não há regras, razão pela qual os líderes do setor e seus grupos de pressão seguem tentando impedir os esforços para introduzir reformas. E tem conseguido. Os bancos seguem concedendo hipotecas a pessoas desempregadas com alta possibilidade de inadimplência, da mesma forma que faziam antes da crise.
POR Mike Whitney - SinPermiso
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