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Lugo denuncia ameaças e retaliações do regime golpista
Em nota enviada à opinião pública nacional e internacional, o presidente Fernando Lugo denunciou ameaças e atos de violência que estariam sendo cometidos pelo "regime ilegítimo e golpista de Federico Franco".
POR Redação
Franco, o novo Stroessner
Hoje, o ditador Federico Franco - e o bando que o apoiou na cúpula de seu partido - trai os princípios libertários de seu partido e o mancha para sempre com a ditadura. Apenas algumas horas de depois do golpe ser perpetrado, já existiam ameaças de morte a pessoas.
POR Ricardo Canese - SinPermiso
Venezuela e Paraguai em dez lições
A incorporação da Venezuela não só abre possibilidades, mas oficializa uma situação existente. Quanto ao Paraguai, é interessante ler um artigo de Alfredo Boccia Paz, no Ultima Hora, de Assunção: "A crise atual dividiu de maneira profunda a sociedade paraguaia". O artigo é de Martín Granovsky.
POR Martín Granovsky - Buenos Aires
Os desdobramentos da entrada da Venezuela no Mercosul
Com o ingresso do país caribenho, o PIB do Mercosul passará a somar cerca de US$ 3,2 trilhões, alcançando 75% d total da América do Sul. Por sua vez, a população dos países membros aumentará para 272 milhões, para 70% d total da região. O bloco se estabelecerá como um dos mais importantes produtores mundiais de energia, alimentos e produtos manufaturados. A estimativa é que a entrada da Venezuela incremente o comércio intra-bloco em 20%. artigo é de Luciano Wexell Severo.
POR Luciano Wexell Severo (*)
O novo rosto da esquerda paraguaia
Depois do golpe parlamentar que destituiu Fernando Lugo da presidência paraguaia, Mario Ferreiro (foto), apresentador de televisão muito conhecido no país, mantém a sua candidatura pela coalizão de esquerda e pede pragmatismo e rapidez frente a um novo cenário político. Se for eleito candidato pela Frente Guazú, Ferreiro deverá competir com o mais provável vencedor das eleições primárias liberais, Blas Llano (presidente do partido), e o homem que mais ressoa entre os colorados, o pecuarista Horacio Cartes.
POR Mercedes López San Miguel - Página/12
No Rio, entidades protestam contra golpe no Paraguai
O Comitê de Solidariedade ao Povo Paraguaio do Rio de Janeiro fez na sexta-feira (29) uma manifestação de repúdio à destituição do presidente (Fernando) Lugo. Durante o protesto em frente ao consulado do Paraguai no Rio, em Botafogo, representantes sindicais e da sociedade civil fizeram a entrega simbólica de um documento condenando o golpe institucional e pedindo a reabertura do processo de defesa do presidente deposto.
POR Rodrigo Otávio - Rio de Janeiro
O Paraguai: de tropéis e tropelias
No dia em que Fernando Lugo foi deposto da presidência, ninguém ouviu, pelas ruas de Assunção, os tropéis da cavalaria. Mas todos, em Assunção e no resto do mundo, constataram as tropelias do Congresso, que, em exatas 30 horas, fulminou o sonho fugaz de resgatar um país. No lugar de taques e canhões, sabidos e vendilhões. Nada mudou: quem de novo leva a melhor é a mesma súcia de sempre. Tentou governar com um Congresso hostil, que impediu que seu governo avançasse um passo sequer rumo à prometida ruptura com o passado. O artigo é de Eric Nepomuceno.
POR Eric Nepomuceno
Golpe na democracia, vitória do "stronismo"
A ditadura de 35 anos deixou mais do que cicatrizes na sociedade paraguaia. O stronismo está vivo e impregnado em instituições como o Poder Judiciário e a Polícia, controladas durante seis décadas pelo Partido Colorado, herdeiro de uma de suas principais tradições: o desprezo pela democracia. Falar que o processo respeitou a Constituição do país é ignorar o contexto político paraguaio e as circunstâncias que levaram a este golpe na democracia. O artigo é de Daniel Cassol.
POR Daniel Cassol (*)
Em julho, Venezuela será membro pleno do Mercosul
Cúpula de chefes de Estado do bloco regional decidiu suspender temporariamente o Paraguai, até que este país volte a realizar eleições, e aceitar o ingresso da Venezuela como membro pleno a partir do próximo dia 31 de julho, quando será realizada a próxima reunião de cúpula, no Rio de Janeiro. Ao passar presidência do Mercosul para Dilma Rousseff, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu a necessidade de aprofundar a unidade política e econômica da região para enfrentar os efeitos da crise dos países ricos.
POR Página/12
Futuro de Lugo depende de reação de camponeses, avalia socióloga
"Não há revolução sem sujeito. E, no Paraguai, esse sujeito é o movimento campesino, que não se manifesta a favor do governo na Praça de Armas". A avaliação é da socióloga Lorena Soler, professora da Universidade de Buenos Aires, especialista em história da América Latina e Caribe, em entrevista à Carta Maior.
POR Saul Leblon
A transnacional Rio Tinto Alcán e o golpe de Estado no Paraguai
Grandes produtores de grãos (soja em especial) e as respectivas empresas do setor expressaram, desde a primeira hora, apoio ao golpe contra o presidente Fernando Lugo. Mas há outras empresas interessadas na mudança de governo como a canadense Rio Tinto Alcán, uma das maiores produtoras de alumínio do mundo. O governo canadense foi um dos primeiros, aliás, a aprovar o afastamento do presidente Lugo.
POR Silvio Núñez (*)
Paraguai: resistência ao golpe ganha página
Frente de Defesa da Democracia lançou nesta segunda-feira a página Paraguai Resiste, que transmitirá informações sobre as marchas e mobilizações contra o golpe de Estado que afastou Lugo da Presidência. A página será também um espaço de organização da resistência contra o movimento golpista. Desde o final de semana, grupos de resistência começaram a ser formados por todo o país, na capital e no interior.
POR Marco Aurélio Weissheimer
Golpe expresso à paraguaia e a lembrança de Honduras
O caso paraguaio remete ao golpe de Honduras, que expulsou do poder o presidente Manuel Zelaya em junho de 2009, e logo em seguida forçou eleições fraudulentas, já que se realizaram sob um clima de terror e com proscrições, que levaram ao poder a Porfirio Lobo, em novembro desse mesmo ano. Os Estados Unidos aprovaram o golpe contra Zelaya, a quem viam com receio por estar aliado a Hugo Chávez, e respaldaram o processo eleitoral.
POR Darío Pignotti
Parlasul: ruralistas esvaziam reunião e impedem repúdio contra golpe no Paraguai
Uma manobra da oposição impediu que a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul aprovasse uma manifestação de repúdio à forma com que o Congresso paraguaio destituiu do cargo Fernando Lugo. "Interesses dos brasileiros que vivem naquele país, especialmente os dos brasiguaios, devem estar acima de quaisquer outros", disse ruralista. "Imaginem se os parlamentares paraguaios nos convencerem de que o processo foi legítimo?", emendou senador Ana Amélia Lemos (PP-RS).
POR Najla Passos
Parlasul deve seguir decisão do Mercosul sobre Paraguai
Deputado Dr. Rosinha (PT-PR) defende a suspensão do Paraguai do Mercosul, entretanto, teme que sanções mais graves prejudiquem o povo do país. Em caso de ruptura da ordem democrática, o protocolo de Montividéu permite aos demais países do bloco, entre outras coisas, fechar fronteiras terrestres de forma total ou parcial, além de suspender ou limitar o comércio, tráfego aéreo e marítimo, as comunicações e a provisão de energia e serviços.
POR Vinicius Mansur
Governo brasileiro condena "rito sumário de destituição" de Fernando Lugo
Em nota oficial divulgada sábado à noite, o governo brasileiro "condena o rito sumário de destituição do mandatário do Paraguai, em que não foi adequadamente assegurado o amplo direito de defesa. "O Brasil considera que o procedimento adotado compromete pilar fundamental da democracia, condição essencial para a integração regional", diz ainda a nota que informa que o embaixador do Brasil em Assunção foi chamado para consultas.
POR Redação
Os mortos de Curuguaty e o julgamento político de Lugo
Foram muitos os sinais que antecederam o golpe contra o presidente Fernando Lugo: a maneira como ocorreu o conflito em Curuguaty que deixou 17 mortos, a presença de franco-atiradores entre os camponeses, a campanha via jornal ABC Color contra os funcionários do governo que se opunham à liberação das sementes de algodão transgênico da Monsanto, a convocação de um tratoraço nacional com bloqueio de estradas para o dia 25.
POR Idilio Méndez Grimaldi (*)
Fernando Lugo, bem no exterior, débil dentro do Paraguai
A derrota de Lugo e a ruptura da ordem democrática no Paraguai desataram uma contradição. Por um lado, a América do Sul reagiu de maneira uniforme à destituição do presidente sem vínculos com o narcotráfico e com o comércio ilegal. Por outro, até o momento, a debilidade política interna de Lugo é tal que a reação política externa pode não ser suficiente para alterar o rumo dos acontecimentos. A análise é de Martín Granovsky, do Página/12.
POR Martín Granovsky - Página/12
Lugo não reconhece novo governo e anuncia resistência
Em entrevista ao Página/12, Fernando Lugo diz que foi vítima de um golpe parlamentar e resumiu seu plano deste modo: "Resistência pacífica e não reconhecimento da presidência que se instalou depois do golpe de Estado". Lugo pareceu mais animado do que estava na quinta, quando seu então vice, Federico Franco, o substituiu na Presidência. Ele afirmou que a sua postura pacífica de sexta teve o objetivo de evitar violência nas ruas e mortes.
POR Martín Granovsky - Página/12
Por que Cristina Kirchner retirou o embaixador do Paraguai
A presidenta argentina deu instruções ao chanceler Héctor Timerman para retirar o embaixador e reduzir o nível da representação. Deste modo, a Argentina começou a intervir com sua ênfase própria na operação que pretende converter o novo governo paraguaio de Federico Franco em um pária dentro do Mercosul e da Unsaul, enquanto se prepara o caminho para que a Venezuela se converta em membro pleno do mercado comum.
POR Martín Granovsky – Página12
"O Mercosul e a Unasul aplicarão os tratados que firmamos"
Em entrevista ao jornal Página/12, o chanceler argentino Hector Timerman fala sobre o golpe contra o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, e resume: "É triste o que aconteceu". Embora não tenha adiantado a decisão dos presidentes que se reunirão na quinta-feira em Mendoza, Argentina, a forma que o chanceler argentino utilizou para definir a destituição de Lugo antecipa o que o Mercosul e a Unasul farão. O Mercosul aplicará os tratados que firmamos. E a Unasul também", anunciou. A reportagem é de Martín Granovsky.
POR Martín Granovsky - Página/12
Um golpe de novo tipo contra Lugo
No Paraguai o Poder Legislativo na condição de Tribunal político atentou contra dois princípios básicos de qualquer democracia minimamente séria: o princípio da "ampla defesa" e o princípio do "devido processo legal". É impossível um processo justo - mesmo de natureza política - que dispense um mínimo de provas. É impossível garantir o direito de defesa - mesmo num juízo político - sem que o réu tenha conhecimento pleno do crime ou da responsabilidade a partir da qual esteja sendo julgado. Tudo isso foi negado ao Presidente Lugo. O artigo é de Tarso Genro.
POR Tarso Genro (*)
O Golpe de Estado no Paraguai e a América do Sul
Por que o golpe de Estado quando praticamente se encerra a experiência de um tímido governo popular, arriscando as relações do país com seus vizinhos regionais de quem depende tanto comercialmente e no plano energético? O golpe de Estado se estabelece no elo mais fraco da cadeia de governos progressistas da região e sinaliza que as velhas estruturas da dependência, que combinam as oligarquias locais com o imperialismo, estão vivas. O artigo é de Carlos Eduardo Martins.
POR Carlos Eduardo Martins (*)
Frente anuncia luta contra governo golpista de Franco
Frente pela Defesa da Democracia (FDD), criada por partidos políticos e movimentos sociais, divulga primeiro comunicado rechaçando e condenando o "governo golpista de Federico Franco" e convocando a população a "defender o processo democrático e a institucionalidade da República com uma mobilização permanente". Porta-voz da FDD será Ricardo Canese (foto), secretário geral da Frente Guasú, que em 2008 impulsionou a vitória de Fernando Lugo. "Lugo é o único presidente constitucional da República do Paraguai", diz comunicado.
POR Redação
Há diferença fundamental entre os golpes de Honduras e Paraguai?
Nos dois casos, a derrocada de um presidente constitucional ocorreu através de processo sumário e operado pela via das instituições. Em ambas situações, esse modelo foi possível porque havia uma crise de poder nascida de uma mudança política incompleta: a conquista do governo pelos setores progressistas não se fez acompanhar por uma maioria parlamentar de esquerda e por reformas no sistema judiciário. O artigo é de Breno Altman.
POR Breno Altman - Opera Mundi
"Latifundiários brasiguaios querem derrubar Lugo"
Martín Almada, o mais importante representante do movimento dos direitos humanos paraguaio, afirma que grandes produtores de soja estão interessados em desestabilizar o governo de Fernando Lugo. "Eles querem que Lugo caia. O latifúndio e os grandes produtores de soja brasileiros estão muito interessados em que Lugo não possa chegar a 2013, quando deve acabar seu mandato", disse Almada por telefone à Carta Maior, falando desde Assunção. A reportagem é de Dario Pignotti.
POR Dario Pignotti - Especial para Carta Maior
Paraguai: golpe e passividade
Queda de Fernando Lugo evidencia poder das oligarquias locais e repulsa a qualquer progresso social. Governando sempre em minoria dentro de sua própria coligação, ex-presidente mostrou-se incapaz de esboçar reação à altura da violência cometida. E em seu discurso final exibiu passividade surpreendente.
POR Gilberto Maringoni
O Paraguai e a legalização de um golpe
Para líderes políticos que apoiam o presidente paraguaio Fernando Lugo, país vive golpe de Estado. Segundo eles, não há violência explícita. Busca-se dar aparência constitucional a uma tomada do poder pela força. Com rito acelerado, se não houver novidades, a decisão final será tomada pelo Congresso até sábado. A expectativa desses ativistas ouvidos pela Carta Maior é que haja protestos populares e isolamento internacional.
POR Gilberto Maringoni
PARCERIAS