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Uma carta complica os chefes do News of the World
Comitê do parlamento britânico divulga nota enviada por Clive Goodman, preso em 2007 pela prática de escutas ilegais, ao diretor de Recursos Humanos do grupo News International. Na nota, Goodman afirma que os grampos telefônicos foram “amplamente discutidos” em reuniões de edição do diário e que seu ex-redator chefe Andy Coulson tratou de escondê-los.
POR Página/12
As versões espanholas de Murdoch
Todos os meios de comunicação espanhóis apresentam o ocorrido no Reino Unido como algo estranho a nosso país. A ninguém ocorreu lembrar que praticamente todas as tropelias do magnata australiano tem seu formato correspondente na Espanha. Vamos recordar alguns pequenos exemplos.
POR Pascual Serrano - Rebelión
Daily Mirror também é suspeito de escutas ilegais na Inglaterra
Com as ações perdendo 10% nm dia, o grupo Trinity Mirror reagiu aos rumores de que a redação do tablóide também recorria aos métodos ilegais usados pelo concorrente News of the World. As suspeitas foram lançadas por um ex-jornalista do Mirror, James Hipwell, que disse que viu jornalistas entrarem nas caixas de mensagens de voz de celebridades.
POR Esquerda.net
O jornalismo industrial-militar
POR Robert C. Koehler - Common Dreams
Caso Murdoch: "Dinheiro não pode comandar a formação da opinião pública"
O escândalo do News of the World - e seus possíveis desdobramentos regulatórios - ultrapassa os ares do interesse inglês. "Todos os primeiros-ministros britânicos tinham relações, no mínimo, incestuosas com Murdoch. Isto demonstra a permeabilidade do poder político e partidário à mobilização opinativa de grandes conglomerados de comunicação. Não creio que este seja um fenômeno só britânico", observa o filósofo Vladimir Safatle.
POR Saul Leblon
Caso Murdoch: As desculpas britânicas de Cameron no Parlamento
O primeiro ministro David Cameron pediu desculpas à Câmara dos Comuns por ter contratado como chefe de imprensa a Andy Coulson, personagem chave do escândalo das escutas telefônicas feitas pelo jornal News of the World, do grupo Murdoch. Seguindo o velho ditado de que não há melhor defesa do que um bom ataque, o primeiro ministro lembrou à Câmara que todos os partidos políticos cortejaram o grupo Murdcoh.
POR Marcelo Justo - Página/12
Marco da internet vai logo ao Congresso; regulação da mídia, não
Práticas ilegais e anti-éticas do jornal News of The World reabrem debate sobre limites dos meios de comunicação. No Brasil, governo federal patrocina discussão em duas frentes: regulação de emissoras de TV e rádio e definição de direitos para internautas.
POR André Barrocal
Jornalismo de resultados: Murdoch, o fraudador de espelhos
Murdoch não é uma excrescência, não é falácia ou farsa, não é ficção científica nem um evento casual, singular. O impensável está aí, ao vivo, em cores, banda larga, 3D, alta velocidade, altíssima definição, continuamente repetido, reeditado. Vem sendo montado, a céu aberto, sem segredos ou disfarces, há pelo menos duas décadas com a participação de um elenco planetário. O artigo é de Alberto Dines.
POR Alberto Dines - Observatório da Imprensa
Murdoch nega responsabilidade, crise aproxima-se de Cameron
Rupert Murdoch respondeu a perguntas dos deputados ingleses no que disse ser o "dia mais humilde" da sua vida. Mas acabou como alvo de um prato com espuma de barbear lançado por um comediante ativista, Jonathan May-Bowles, do UK Uncut. Os chefes da polícia demitidos esta semana também foram ouvidos no parlamento e os holofotes voltam-se agora para o chefe de gabinete do primeiro-ministro.
POR Esquerda.net
No parlamento, Murdoch se esquiva das escutas ilegais
Peritos tentam estabelecer as causas da morte do jornalista que contou ao The New York Times que os editores do News of the World sabiam e incentivavam escutas ilegais, Murdoch e o filho tentam fugir da responsabilidade. Estava focado nos negócios nos EUA, disse Murdoch. "Talvez não tenha enxergado". Convocado a testemunhar sobre o caso na comissão parlamentar de Cultura, Imprensa e Esportes do Parlamento britânico, Murdoch foi alvo de um ativista que tentou acertar-lhe uma torta no rosto.
POR Wilson Sobrinho, correspondente da Carta Maior em Londres
Sean Hoare sabia o quão destrutivo o News of the World podia ser
O corajoso jornalista que acusou Andy Coulson sobre as escutas telefônicas tinha um motivo poderoso para falar. Ele sabia o quão destrutivo o News of the World poderia ser, não apenas para os alvos de suas denúncias, mas também para os jornalistas comuns que trabalhavam lá e que eram usados sem remorsos para criar determinadas manchetes. Como repórter do showbusiness, "eu era pago para sair e usar drogas com estrelas do rock, embriagava-me com eles, tomava pílulas com eles, usava cocaína". As escutas telefônicas faziam parte de um grande jogo.
POR Nick Davies - The Guardian
Escândalo Murdoch: outra renúncia e uma morte suspeita
Sean Hore, o primeiro jornalista do News of the World a denunciar pressões para realizar escutas, foi encontrado morto em sua casa. Hore havia apontado o ex-editor do jornal agora fechado e ex-assessor do primeiro ministro britânico, Andy Coulson, como a pessoa que pedia que ele realizasse escutas.
POR Página/12
Caso Murdoch: Por um juramento de Hipócrates para jornalistas
O escândalo no império de Murdoch, que começa a se parecer como a história da queda do Muro de Berlim, submeteu a profissão menos cobrada e mais corrupta da Grã-Bretanha - o jornalismo - a um escrutínio público tardio.
POR George Monbiot - The Guardian
Fisk: Por que eu tive que deixar The Times
Quando trabalhava no The Times, Robert Fisk testemunhou práticas curiosas no trabalho de proprietário do jornal, Rupert Murdoch. Apesar de trocas jocosas, o escritor sabia que não podia ficar . "Estranhamente, ele nunca apareceu ser o ogro das trevas, cheio de maldade e veneno que tem sido pintado nos últimos dias. Talvez seja porque seus editores e sub-editores e repórteres repetidamente adivinhasse o que Murdoch pensava", relata o jornalista britânico.
POR Roberto Fisk - The Independent
Mudanças aceleram regulamentação da mídia no mundo
A imensa maioria, senão a totalidade, das grandes empresas de comunicação do Brasil tem aversão a qualquer debate sobre a regulamentação do setor. Quem se atrever a levantar esse debate é imediatamente taxado de inimigo da liberdade de imprensa. Esse comportamento, longe de expressar uma posição em defesa de direitos fundamentais, revela que a imprensa brasileira segue mergulhada em uma cultura retrógrada e anti-democrática. Todos os países apontados, por essas mesmas empresas de comunicação, como expressões do progresso a da modernidade, tem legislações para o setor, algumas delas bastante rigorosas para os padrões brasileiros. A reportagem especial é do site Opera Mundi.
POR Opera Mundi
Regulação garante pluralidade e estimula competição
Em seminário realizado pelo governo federal, especialistas internacionais afirmam: num cenário de convergência de mídias, a regulação dos agentes que detêm o controle da infraestrutura é fundamental para a garantia da pluralidade e para o estímulo à competição e à inovação.
POR Bia Barbosa, de Brasília
Venício Lima
News of the World, o poder do medo
Conglomerados midiáticos se sentem em condições de fazer o que quiserem. Eles se tornam tão poderosos que se desobrigam de cumprir as normas legais e éticas que anunciam defender. É, portanto, indispensável que se controle a propriedade cruzada e as condições de criação das redes de radiodifusão.
Venício Lima
RBS em Santa Catarina: A censura dissimulada
A decisão da Justiça Federal de Santa Catarina, na ação civil pública proposta pelo MP Federal contra a RBS, contribui para perpetuar uma situação onde apenas alguns poucos grupos têm direito a voz enquanto a imensa maioria da população permanece sem a possibilidade de exercer sua liberdade de expressão no espaço público.
Venício Lima
Propriedade cruzada: lá e cá
Um Tribunal Federal de Apelações, na Filadélfia, derrubou, no último dia 7 de julho, a decisão da agência reguladora das comunicações nos EUA que permitia a um mesmo grupo de mídia aumentar o número de jornais e emissoras de radiodifusão sob seu controle, em uma mesma cidade.
Venício Lima
América Latina: por que no Brasil é diferente?
Ao contrário do que ocorre em outros países na América Latina, aqui não se conseguiu avançar na regulação do setor da comunicação. Os dois governos do presidente Lula esbarraram nessa barreira histórica e, não há indicações, até agora, de que o governo Dilma conseguirá vencer os “poderosos interesses” mencionados pelo Ministro das Comunicações.
Venício Lima
Marco regulatório: mais de duas décadas depois
O atraso do Brasil no que se refere à regulação do setor de comunicações é extraordinário. Tanto é que apenas a regulação de normas que estão na Constituição há mais de 22 anos já seria um avanço importante. Mesmo assim, essa eventual e tímida proposta enfrenta feroz resistência da mídia tradicional.
Venício Lima
Marco regulatório da comunicação: ainda a propriedade cruzada
A resposta do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre o tema da propriedade cruzada não deixa dúvida de que as interpretações acerca da posição do governo, veiculadas tanto pelo Estadão quanto pela RBS, estavam equivocadas.
PARCERIAS