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Apoio à Ocupa Wall Street faz prefeito de Nova York recuar
POR David Brooks - la Jornada
"Contra o poder financeiro, político, militar e midiático"
POR Eduardo Febbro - Direto de Bruxelas para a Carta Maior
Ocupa Wall Sreet recebe ordem para sair de praça
POR David Brooks - La Jornada
Brasileiros aderem a chamado de mobilização global
Chamados a participar de uma mobilização mundial contra modelo econômico-político dominante, jovens brasileiros resolveram aderir e adaptar os eixos internacionais à realidade do país. A convocatória veio da Espanha, dos movimentos que levantaram a bandeira da "democracia real já" e protestam contra os efeitos da crise econômica. Pelo menos 42 cidades brasileiras devem particiar da mobilização global.
POR Fábio Nassif
Ocupar Wall Street... e depois?
Os novos movimentos sociais compõem o quadro da barbárie social que impregna a ordem burguesa mundial, abrindo um campo de contradições sociais que dilaceram por dentro a ordem do capital - dilaceram, mas são incapazes, em si e por si, de ir além. Talvez, falta-lhes clareza do próximo passo ou do elo mais próximo da corrente de indignação coletiva que clama, por exemplo, pela democracia real. Artigo de Giovanni Alves.
POR Giovanni Alves
"A globalização é uma nova forma de colonização"
Autor de estudos sobre o modo como as percepções de tempo e espaço se alteraram no mundo contemporâneo, o antropólogo francês Marc Augé reflete sobre essas mudanças em uma entrevista especial. "A distância entre ricos e pobres é cada vez mais importante, e a mesma coisa ocorre com o acesso ao conhecimento e à ciência. Eu diria que a globalização não difere muito da colonização."
POR Eduardo Febbro - Correspondente da Carta Maior em Paris
Zizek: o casamento entre democracia e capitalismo acabou
POR Slavoj Zizek
Um olhar de perto sobre os ativistas de Ocupa Wall Street
POR Rebecca Ellis - Direto de Nova York
Ativistas falam sobre o movimento "Ocupar Wall Street"
POR Jesse Strauss - Al Jazeera
Nasce um novo movimento social nos Estados Unidos
POR David Brooks - La Jornada
Wall Street: a ocupação necessária
Por sua pertinência e poder de síntese a bandeira que nasceu com um acampamento singelo em Nova Ioque há menos de um mês ganhou rapidamente o foco mundial . Pode se tornar uma espécie de resposta-síntese da sociedade aos dogmas, mantras e salmos dos mercados que jogaram o mundo na maior crise do capitalismo desde 29 e insistem em aprisionar a humanidade dentro dela. 'Ocupar Wall Street' tem fôlego histórico para ser uma espécie de 'pão, paz e trabalho' do século XXI.
POR Saul Leblon
Naomi Klein: Ocupa Wall Street é o movimento mais importante do mundo hoje
"Por que eles estão protestando?", perguntam-se os confusos comentaristas da TV. Enquanto isso, o mundo pergunta: "por que vocês demoraram tanto? A gente estava querendo saber quando vocês iam aparecer." E, acima de tudo, o mundo diz: "bem-vindos". Dez anos depois, parece que já não há países ricos. Só há um bando de gente rica.
POR Naomi Klein - Commondreams
Chomsky apoia movimento Ocupa Wall Street
"Os valentes e honrados protestos que continuam em Wall Street deveriam servir para chamar publicamente a atenção da sociedade sobre esta calamidade (provocada pelo setor financeiro) e conduzir a um dedicado esforço para superá-la e conduzir a sociedade para um caminho mais saudável", diz o linguista e ativista em uma mensagem de solidariedade com o movimento de ocupação de Wall Street.
POR Noam Chomsky - SinPermiso
Michael Moore: Venham todos ocupar Wall Street
Após visitar os acampados em Wall Street e declarar seu apoio ao movimento de ocupação, o cineasta e ativista Michael Moore publicou uma nota em seu blog chamando pessoas de todo o país para se reunirem aos manifestantes em Nova York. Ele considera o fato histórico: “É a primeira vez que uma multidão de milhares toma as ruas de Wall Street”. A manifestação segue sendo ignorada pela "grande imprensa".
POR Christiane Marcondes (*) - Vermelho.org
Os 99% qe ocuparam Wall Street
Duas mil pessoas ocuparam Wall Street no dia 17 de setembro. A sua mensagem era clara: "Somos os 99% d população que não toleram mais a ganância e a corrupção do 1% rstante". Se dois mil ativistas do movimento conservador Tea party se manifestassem em Wall Street, provavelmente haveria a mesma quantidade de jornalistas cobrindo o acontecimento. Mas o interesse da mídia em divulgar protestos contra Wall Street parece bem menor. Artigo de Amy Goodman.
POR Amy Goodman - Democracy Now
A filosofia por trás do 'Ocupar Wall Street'
Os que clamam por austeridade são agentes financistas, para os quais é pecado ver diminuir a própria riqueza; os que pedem estímulos são eticamente corretos, mas não fazem um ataque direto aos financistas. A única solução real para a crise é, como receitou Keynes, "a eutanásia do rentista". É esse impulso para desafiar diretamente Wall Street que mostra o quanto é razoável e necessário o movimento Ocupar Wall Street. O artigo é de Vijay Prashad.
POR Vijay Prashad - Counterpunch
Ocupar Wall Street: o que todos querem saber sobre o movimento
É um coletivo de ativistas, sindicalistas, artistas, estudantes, que se reunira antes na campanha "New Yorkers Against Budget Cuts" [Novaiorquinos contra os cortes no orçamento]. Para muitos norte-americanos, essa ação direta não violenta é a única oportunidade que resta para que tenha alguma voz política. E isso tem de ser levado a sério pelos que ganham a vida na imprensa-empresa. Em artigo, ativista diz a que veio.
POR Nathan Schneider - The Nation
Número de pessoas abaixo da linha pobreza bate recorde nos EUA
O número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza nos Estados Unidos aumentou para 15,1% da população em 2010, chegando ao recorde de 46,2 milhões de pessoas. É o maior contingente de pessoas abaixo da linha da pobreza dos últimos 52 anos, desde que os dados começaram a ser coletados. O índice de aumento no número de pobres foi registrado pelo terceiro ano consecutivo e é o maior desde 1993.
POR Renata Giraldi (*) - Agência Brasil
Robert Reich: EUA, a economia zero
O Serviço Nacional de Estatísticas do Trabalho informa hoje que não se criou sequer um emprego nos EUA, em agosto. Na verdade, é pior do que zero. Os EUA precisam criar 125 mil empregos por mês, apenas para dar conta do crescimento populacional. Os novos números significam, isso sim, que o buraco só faz aumentar. Desde o início da atual depressão, no final de 2007, a força de trabalho potencial nos EUA cresceu para mais de 7 milhões. Mas, desde então, caiu, em mais de 300 mil, o número de norte-americanos empregados.
POR Robert Reich (*)
O que foi o golpe de Estado nos Estados Unidos
"O que às vezes se passa por alto em nossa situação é o fator propósito: a democracia norte-americana sofreu um golpe de Estado encoberto. Seus autores ocupam os postos mais altos dos negócios e das finanças, seus leais servidores dirigem as universidades, os meios de comunicação e grande parte da cultura, e igualmente monopolizam o conhecimento profissional científico e técnico", escreve Norman Birnbaum em artigo publicado no jornal espanhol El País.
POR Norman Birnbaum (*) - El País
Mark Weisbrot: A crise da dívida nos EUA
Nunca houve, de fato, nenhuma possibilidade de que os EUA deixassem de pagar sua dívida. A suposta "crise" foi fabricada desde o início, com os republicanos na Câmara dos Representantes utilizando um detalhe técnico para obter cortes impopulares que não poderiam conseguir nas urnas. A estratégia funcionou: realizaram um acordo que se compromete a grandes cortes sem nenhum aumento nos impostos para os ricos ou para os super ricos dos EUA, que aumentaram consideravelmente sua parcela de receita nacional durante as últimas três décadas.
POR Mark Weisbrot (*)
Enfermeiras dos Estados Unidos querem taxar operações de Wall Street
Sindicato Nacional das Enfermeiras propõe inicialmente um aumento de 350 bilhões de dólares em impostos, "uma pequena taxação de 0,5% sre as transações de Wall Street com ações, títulos e moedas estrangeiras e derivativos". Imposto similar já existe em mais de 15 países.
POR Carl Finamore - Talking Union
O problema "Wall Street" do Brasil
O Brasil tem um problema estrutural que é similar a um dos maiores problemas existentes nos EUA: o setor financeiro é demasiado grande e tem um poder excessivo. Como esse setor não tem muito interesse no crescimento e desenvolvimento - está muito mais obcecado por seus próprios lucros e por minimizar a inflação - seu controle sobre o Banco Central e a política macroeconômica impede o Brasil de realizar seu potencial. O artigo é de Mark Weisbrot.
POR Mark Weisbrot (*)
Richard Sennett: Por uma esquerda confiável
Uma leitura sobre o sentido moral em que ser de esquerda pode determinar o modo como se vive em sociedade. E a via para recasar o aspecto social com as concepções programáticas de partidos políticos cujas bases são da esquerda. Richard Sennett, escritor, sociólogo, pesquisador e professor da Universidade de Nova York retoma a defesa do cultivo da solidariedade como conceito político da esquerda, segundo o qual agir em conjunto seria e deve ser um fim em si mesmo.
POR Richard Sennett (*)
PARCERIAS